Não é possível negar que uma certa angústia surge em algum momento, para algumas pessoas. Mas esta angústia deveria servir para fomentar a prática espiritual, especialmente a da atenção. É através da atenção que a realização muito maior, a da convicção, deverá surgir. Deverá haver a inversão do motivo para a tristeza. Triste é uma vez surgido, ter-se que desaparecer. Uma vez obtido, ter-se que perder, uma vez feliz ter-se que entristecer. Sem alternativa.
Triste é a ilusão.
Atroz é avijja.
Pode ser que uma importante causa de nossas tristezas seja o fato de não investigarmos adequadamente nossas alegrias.
O fato de desencantar-se com o mundo, não deve ser, de forma alguma, um fator que leve à prostração, inação e torpor. Uma grande felicidade é o que deverá brotar de sabermos, finalmente, por que, afinal, não há felicidade no mundo!
E aí a vida continua. Porque embora possamos saber, há os que não sabem. Se um dia eles quiserem saber, precisaremos estar bem dispostos!
Triste é a ilusão.
Atroz é avijja.
Pode ser que uma importante causa de nossas tristezas seja o fato de não investigarmos adequadamente nossas alegrias.
O fato de desencantar-se com o mundo, não deve ser, de forma alguma, um fator que leve à prostração, inação e torpor. Uma grande felicidade é o que deverá brotar de sabermos, finalmente, por que, afinal, não há felicidade no mundo!
E aí a vida continua. Porque embora possamos saber, há os que não sabem. Se um dia eles quiserem saber, precisaremos estar bem dispostos!